sábado, 26 de janeiro de 2008

T E A T R O .

Pensei ser simples desespero sem causa, sem explicação.. . e os dias se passaram em lindas canções de aves e tensa neblina perante mim. Se tudo é desapego, me pego assim pensado em ter-te:

T E A T R O !

[.. .]

Surjo cínica na multidão desvairada, em meu corpo há sorriso colérico e luz. Teu olhar é afago e inebria.

Submergirei ao mundo de afogueados.. .

São tantos os cantos, as coisas sem cor.. . que a brisa abriga a minha vontade, meu tempo, meu dom.. .

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