quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

O azul dos dias

É tardezinha, por volta das três (diz-me o sol). Crianças correndo na rua, som de bola sendo lançado pelos cantos, chutes fortes visando o infinito contido no muro.. . Luz resplandece nas quinas da mesa em que escrevo, sua lembrança implodindo na mente, é azul a sua cor. O sol arde em minha visão e meu estado é deplorável. Havia tanto de mim em ti, que não estás e o dia segue a se anunciar.. . e a tarde cai, tomba debruçada na janela.. . ele.. . revele.. .

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